Como diria, Truman “um bom dia e caso não os veja depois, uma
boa tarde e uma boa noite”.
Hoje estou de volta com mais uma dica de disco de bandas clássicas,
e começo com Skid Row, uma das bandas mais emblemáticas do movimento hard/heavy dos anos 80 e 90.
A banda que começou suas atividades em 86 iniciou sua história
fazendo pequenos shows em clubes pelos EUA. Lançaram seu disco de estréia em 89,
com sucessos marcantes como 18 and Life e I Remember You, conquistando um
grande público no cenário rock, porém, em 91, sai o segundo disco da banda e
que na opinião do Marcos aqui, é o melhor de toda a discografia da banda,
o fodão Slave to the Grind, um baita disco!
Lembro-me bem de quando tinha 12 anos, lá pelo inicio da década de 90, o Skid Row veio tocar no Festival Hollywood Rock, com shows em São Paulo e no Rio de Janeiro. Nas duas apresentações do festival, eles foram a banda principal do evento, fechando as duas noites para públicos de 20 mil pessoas, um recorde para eles, pois nunca haviam tocado para tanta gente sendo a banda principal de um festival desse porte. O show do RJ foi transmitido pela rede Globo, é isso mesmo, pela Globo e na íntegra, sendo um grande espetáculo por parte da banda que vinha divulgar o segundo disco.
Lembro-me bem de quando tinha 12 anos, lá pelo inicio da década de 90, o Skid Row veio tocar no Festival Hollywood Rock, com shows em São Paulo e no Rio de Janeiro. Nas duas apresentações do festival, eles foram a banda principal do evento, fechando as duas noites para públicos de 20 mil pessoas, um recorde para eles, pois nunca haviam tocado para tanta gente sendo a banda principal de um festival desse porte. O show do RJ foi transmitido pela rede Globo, é isso mesmo, pela Globo e na íntegra, sendo um grande espetáculo por parte da banda que vinha divulgar o segundo disco.
O petardo já abre com a pesada Monkey Busines. Logo de cara,
vemos porque Sebastian Bach é uma das maiores vozes do estilo, potência e melodia
são mostradas já na primeira faixa que vem seguida da música título Slave to
the Grind, essa que já vem com uma pegada mais rápida e com um refrão grudento
como todo fã gosta. Essa música que é abertura obrigatória dos shows solos de
Sebastian.
Skid também é amor e balada não falta, um exemplo disso é a belíssima
In a Darkened Room, ótima melodia e linha de voz que virou clipe junto
com Monkey e Slave, batendo recordes nas televisões por onde passou.
O Skid lançou outros discos bons também, fez um outro show
no Brasil, em 96 no festival Monsters of Rock, mas não foi a melhor das experiências,
pois a banda foi praticamente esculachada pelo público com latas, garrafas e
outros aparatos, pois ninguém queria ver uma banda do movimento “Rock Farofa”
num festival com bandas do porte de Slayer, Motorhead, King Dyamond e outros
mais pesados do heavy. Depois disso a banda entrou numa crise e acabou.
Sebastian Bach segue uma carreira solo firme, desde então, como uma das grandes vozes do rock e o Skid voltou a ativa alguns anos atrás
com outro vocalista, mas que infelizmente não vem com a mesma força do passado.
Mas fica aí a dica na nossa sessão musical, este clássico do
rock que é um tapa na orelha.
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